Quotes #41

terça-feira, 31 de dezembro de 2013



Um guerreiro da luz conhece o poder das palavras. 

Agradecimentos

Olá amigos,

Agora não vim divulgar nada, nem fazer resenha, nem contar como foi minha semana...agora vim é agradecer.

O Trilhas passou por mais um ano no blogosfera, mas por vários momentos pensei em terminar com ele. O que me fez manter ele e ver o quanto ele é importante para mim, foi o carinho de vocês através de comentários aqui e nas redes sociais do blog. Obrigada por terem me animado quando eu estava (pelos mais variados motivos) cansada para postar. Obrigada aos colunistas por terem mantido o blog ativo com as postagens de cada um de vocês.

Agradeço a Stefani por ter feito a roupa nova do blog. Pela primeira vez o Trilhas ganha uma roupa personalizada.  :)

Agradeço às editoras pelo envio de livros para resenha. É muito bom saber que as editoras confiam e valorizam nossas resenhas. Aproveito e peço desculpas se não consegui ler todos os livros enviados, mas aos poucos vou lendo sim. 

Agradeço aos autores que entraram em contato comigo oferecendo seus livros para eu ler e resenhar. É bom demais conhecer novos talentos e nesse ano sei que conheci autores que virei fã e que vou querer ler mais livros deles futuramente.

Agradeço as(os) amigas (os) que me presentearam com livros. Amooo ganhar livros!!!! Amo, amo, amo! Vocês não fazem ideia do quanto eu fico feliz.

Agradeço à vocês leitores do Trilhas por estarem próximos, curtindo cada post, comentando. Sei que estou em falta com muitos de vocês, estou há algum tempo sem visitar o blog de vocês...me perdoem, prometo voltar a visitar em 2014 (sérioo mesmo, hehehe).




Obrigada pessoal...por estarem com o Trilhas em 2013. Espero que continuem conosco em 2014!

Grande abraço, cheio de carinho à todos vocês!




Feliz Ano Novo

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Gosto da ideia de começar dizendo obrigada...obrigada por terem me acompanhado semanalmente no Trilhas, obrigada por tecerem comentários maduros sobre meus posts. Conto com o carinho e a admiração de vocês no próximo ano. Volto no dia 13/01.

Hoje sou mais que Rose, sou colunista, sou Trilhas. Feliz Ano Novo!


Quotes #40

domingo, 29 de dezembro de 2013



A fé transforma o veneno em água cristalina. 

Resultado Promoção Liberta-me e Estou com Sorte

sábado, 28 de dezembro de 2013
Olá pessoal,

Com um pouco de demora anuncio os ganhadores de duas promoções...




Promoção Liberta-me




Promoção Estou com Sorte


Parabéns meninas!


Fê.

Trilhas Pelo Mundo 8

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

A Felicidade Conjugal e O Diabo - Leon Tolstói


Esta é a primeira vez que leio um livro do Tolstói e fiquei surpresa em gostar tanto da escrita do autor.

Leon TolstóiLev Nikolayevich Tolstoi foi um escritor russo que viveu entre 1828 e 1910. Autor conhecido por suas grandes obras como Anna Karienina, A Morte de Ivan Ilitch e Guerra e Paz. Escreveu diversos livros, entre novelas, textos religiosos, romances, ensaios e etc. A maneira com que encarava o mundo e os valores que apreciava estão contidos em suas obras. Foi uma pessoa que tentou fazer a diferença no meio em que se encontrava e passar os valores que achava corretos aos demais. Viveu muitos anos e pôde assim lapidar a sua escrita. 
Aqui a lista de obras (em inglês).


Título: A Felicidade Conjugal / O Diabo
Autor: Leon Tolstói
Editora: L&PM

Tradutor: Maria Aparecida Botelho Pereira Soares
Páginas: 192

Sinopse"Tolstói é o maior de todos os narradores" [Virginia Woolf]. Poucos escritores penetraram tão fundo na alma dos seus personagens quanto Leon Tolstói (1828-1910), dono de uma técnica narrativa certeira e cristalina. É o que pode ser visto neste livro, que reúne duas primorosas amostras da sua vasta obra. Publicada em 1859, "A felicidade conjugal" é a primeira obra do futuro autor de "Guerra e paz". Já o conto "O diabo" foi escrito em 1898 e publicado postumamente, em 1916. De origem autobiográfica, ambos os textos tratam das mesmas questões, caras a Tolstói: o papel do casamento, do sexo e das relações amorosas, bem como a responsabilidade moral dos indivíduos.

Minha Opinião: Este livro contém duas narrativas que foram feitas em épocas diferentes da vida do autor. A primeira, A Felicidade Conjugal, foi sua primeira obra e O Diabo foi possivelmente a sua última (já que foi publicada postumamente). Gostei da edição da L&PM por nos permitir fazer a comparação das obras, da escrita do autor e assim vermos a sua evolução. Nesta edição a tradutora explica como funcionam os nomes em russo, além de escrever a biografia resumida (muito interessante) do autor.

A Felicidade Conjugal fala sobre uma menina de dezessete anos, Mária Aleksândrovna, que se apaixona por um homem mais velho, Serguêi Mikháilitch e eles acabam se casando por amor. A maneira com que o autor conduz a narrativa é muito boa, fluída e fácil de acompanhar. Mesmo o autor sendo homem, acredito que neste texto ele conseguiu desvendar um pouco a alma de uma menina apaixonada. Conseguiu que eu lembrasse do que senti da primeira vez que me apaixonei e como tudo era lindo e fácil ao mesmo tempo em que era sofrido e dolorido. Fiquei realmente impressionada com a sensibilidade do autor em conseguir representar isso. 

A partir deste ponto, é possível que eu não consiga ficar longe de spoilers.
A personagem tenta agradar o homem amado de todas as formas. Fazendo aquilo que ele lhe pede, tocando as músicas que ele mais gosta, agindo da maneira que Serguêi mais acha ser correta a uma moça. E ela considera-se uma pessoa melhor por alcançar esse objetivo. O objetivo dele.

"(...)Sabia que ele gostava de mim - se como criança ou mulher, isso eu ainda não me havia perguntado; dava muito valor à sua afeição e, sentindo que ele me achava a melhor moça do mundo, desejava que ele permanecesse nesse engano. E, sem querer, eu o enganava. Mas ao enganá-lo eu mesma me tornava melhor. (...)"

E, mesmo notando como o ser amado a olhava, como falava com ela e tendo certeza de sua afeição, havia alguns momentos em que a insegurança de menina falava mais forte e ela sofria como só as pessoas apaixonadas conseguem: sozinha e sem motivos. Achei muito verossímil esses sentimentos conflitantes da personagem principal, Mária, pois ela jamais havia se apaixonado antes e tudo o que tinha feito era sonhar com o príncipe encantado. Ao direcionar seus sentimentos para uma pessoa real e além disso um homem já feito, que cuidava dos negócios da família, o normal era sentir insegurança mesmo. 
Quando há o casamento (não chama-se A Felicidade Conjugal à toa) entre Mária e Serguêi, ela se vê assustada diante da perspectiva de uma nova vida, totalmente diferente da que havia vivido até então. Ela sente medo e com razão, pois o marido comandaria a sua vida e ela viveria na casa com a sogra, deixando as irmãs amadas para trás. Porém, como todo casal apaixonado que se preze, a eles nada mais importava após casarem-se a não ser eles mesmos e viveram durante um tempo como se nada mais houvesse no mundo.
Mas nem tudo pode ir bem, já que existe uma inquietação nas jovens apaixonadas e sonhadoras. Pela imaturidade de Mária, ela desejava o conflito e não a paz. Queria poder provar o seu amor fazendo sacrifícios, concessões pela pessoa amada e não tendo uma vida pacata e rotineira. O coração dela ansiava em se pôr à prova, para demonstrar-se digna de Serguêi, que ela achava ser superior a ela. Dessa forma, novamente, a menina não tinha paz pois o que menos queria era estar em paz. 

"- Não desejo nada que seja impossível(...) Você molhou os cabelos - continuou, acariciando minha cabeça como se eu fosse uma criança -, tem inveja das folhas porque estão molhadas de chuva, você gostaria de ser folha, relva e chuva. Mas eu fico contente de admirá-las apenas, como também a tudo no mundo que seja belo, jovem e feliz."

A opinião de Tolstói quanto ao casamento era que as mulheres deviam ser submissas aos homens e que os homens deviam servir de guias e educadores para elas. Ele acreditava que era preciso que alguém lhes mostrasse o caminho para que pudessem ser mulheres de valor e que essa era a obrigação do homem. Isso é expressado nesta narrativa mostrando o que acontece caso não haja a total intervenção masculina na vida da jovem esposa. Inclusive com ela cobrando essa orientação de seu marido, que a seu ver, a deixou livre demais para fazer suas escolhas. O autor quando jovem também apaixonou-se por uma moça mais nova e tentou, através de cartas, moldar o seu caráter, mas fracassou.

Ambas as obras são um pouco autobiográficas pois o autor passou por situações parecidas que tiveram um desfecho diferente. Em O Diabo temos um conto onde o jovem fazendeiro se envolve com uma camponesa (camponeses eram praticamente os escravos na Rússia, pois os camponeses, antes de sua libertação, pertenciam a seus fazendeiros, que podiam vendê-los, perdê-los em jogo e etc) pois precisa "aliviar-se" de seus desejos carnais. A opinião de Tolstói sobre o assunto fica clara antes de começar o conto, pois a introdução é uma passagem bíblica falando sobre o adultério (Mateus, V, 28-30). 
E também faz uma crítica disfarçada no início do conto:

"As pessoas geralmente pensam que os velhos são mais conservadores e os jovens, inovadores; mas isso não é inteiramente verdade. Os conservadores são comumente os jovens, porque estes querem aproveitar a vida e não tem tempo de pensar em como devem viver, e, assim, tomam como exemplo a seguir o modo de vida antigo."

Assim, Evguêni, personagem principal do conto O Diabo, comete o mesmo erro do pai ao se envolver com uma camponesa e assim cometer o pecado do adultério. 
O autor nos mostra com o conto, que mesmo que tenha sido sem intenção de pecar, de fazer o que não é certo, as consequências aparecem. Evguêni se vê em uma luta contra a tentação, mas se sente fraco o suficiente para dá-la como perdida. 
O conto tem dois finais possíveis e os dois estão no livro. Porém não se sabe qual era o final preferido de Tolstói. Ambos tem a mesma consequência: o salário do pecado é a morte. 


Fiquei muito surpresa com o autor pois para mim ele era um dos "clássicos temidos". Foi muito bom ter conhecido a escrita dele e com certeza procurarei outros títulos para continuar minha coleção. Recomendo a leitura e podem ir sem medo!

Fran.

Idiocracia

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Título original: Idiocracy

Ano de Estreia:
 2006; 

Tema:
 Comédia, Ficção Científica

Nacionalidade: EUA;

Diretor: Mike Judge;

Minha nota: ★★★


 Quinta-feira chegou amigos trilheiros! 

Bem vindos a mais um "Na trilha da Sétima Arte".

Primeiramente, um Feliz Natal atrasado à todos e um próspero Ano Novo que está por vir!!

E para comemorar este final de ano, vamos falar hoje de um filme muito interessante e por vezes desconhecido. Logo, considere a dica de hoje um presente! Vamos falar do filme "Idiocracia" de 2006.

Joe Bouers (Luke Wilson) é um soldado mediano e desanimado. Trabalha na parte burocrática do pelotão e não possuí nenhum talento em especial. Justamente por isso é escolhido para um programa experimental de hibernação (uma paródia viva do Capitão América hehe), onde soldados excepcionais serão congelados para serem utilizados apenas em tempos de guerra, sem que envelheçam.

O problema é que o programa é cancelado e Joe acaba esquecido por seus superiores. Ele passaria apenas 1 ano congelado, mas é (acidentalmente ainda por cima) acordado somente 500 anos depois!!

Se já não bastasse esse problema, Joe aos poucos descobrirá que a humanidade se tornou idiota e inútil, pois todas as facilidades trazidas pelo "progresso" acabaram emburrecendo a população, que não consegue mais lidar com seus próprios problemas.

Nesse cenário, Joe perceberá que é o homem mais inteligente da terra e terá que decidir se ajudará a humanidade a retomar o rumo perdido ou se tentará encontrar um meio de voltar para seu tempo.

Para mim, Idiocracia foi meu melhor achado neste ano. Claro, no que se refere a filmes com mais de 5 anos e que não são tão conhecidos.

Luke Wilson nunca foi considerado um ator "TOP". Entretanto é um ator muito regular, tendo participado de pelo menos um film por ano desde sua aparição em "Panico 2" (1997). Atuou ainda em "Legalmente Loira", 1 e 2 e "Panteras", 1 e 2.

Nesse filme ele é perfeito para o papel. Um cara completamente mediano, não é galã e nem faz o tipo intelectual, mas será obrigado a encarar o fato de que "se tornou" o homem mais inteligente do mundo.

Por mais que não tenha sido uma superprodução, "Idiocracia" é um filme muito bem produzido, seja em termos de figurino ou cenário. A história é original e a comédia é inteligente (por mais que todos os personagens façam o papel de pessoas totalmente burras).

Vale a pena procurar essa relíquia perdida que um dia ainda será considerado um Clássico da Comédia que critica os rumos que nossa sociedade está tomando.

Destaque para a cena de abertura que explica como a sociedade se tornou "idiota". É genial! E para o atual presidente dos Estados Unidos da América, a nação mais poderosa do mundo. Hilário!!


E ficamos por aqui meus amigos.

Alguém conhecia esse filme? Se interessou? Só não perca a cena pós créditos, hein? 

Feliz Ano Novo à todos!!
Um grande abraço a todos,
Tanderson Morales
P.S. Aqui vai o trailer para servir de aperitivo!

Quotes #39




A fé: antes de entrar numa batalha, é preciso acreditar no motivo da luta. 

Preparação para o Natal

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
Fomos a muitos eventos este ano, também fizemos muitas críticas, afinal é tão fácil tecer comentários já dizia Antón Ego (crítico do filme Ratatouille).

Algumas noites no separa da noite de Natal, melhor dizendo 2 noites. Ainda dá tempo de ler a cartilha, de dar vida ao discurso...entenda o evento mais que histórico desta grande noite.

Vamos continuar a nossa preparação para o Natal. Faltam apenas dois dias para comemorarmos o nascimento de Jesus Cristo.

Gostaria de falar desta vez em como se vive um Natal cristão.

São várias as iniciativas que podem ser tomadas para que o Natal seja uma festa cristã.

Começa-se pela decoração da casa:
- o presépio, como já dissemos;
- a árvore de Natal, que tem uma origem pagã, mas foi cristianizada, simbolizando os frutos do nascimento de Cristo;
- as luzes, que simbolizam a luz que Cristo traz ao mundo.

Uma vez que a casa está decorada, vem a “decoração” da alma:
- é feita sobretudo pela confissão, como já dissemos anteriormente;
- como o Natal é uma reunião de família, a "decoração da alma" é feita também perdoando todas as mágoas dos familiares que há no nosso coração.

Uma vez que tudo está preparado, vem a Ceia de Natal. Que iniciativas cristãs podem ser tomadas nesta hora?
- numa hora conveniente, de preferência à meia-noite, alguém pode fazer algum comentário ou ler algum texto que fala sobre o nascimento de Cristo; os alemães têm o costume de ler o capítulo 2 do Evangelho de S. Lucas;
- cantar algumas canções natalinas;
- assistir à Santa Missa: pode ser a Missa da Véspera (no dia 24 à noite) ou a do próprio dia de Natal (não esquecer que é dia de preceito);
- assistir a bênção “Urbi et orbe” do Papa ao meio-dia no horário de Roma; através desta bênção, podemos lucrar indulgência plenária.

Uma vez terminado o dia 25, não esqueçamos que o tempo do Natal dura até o dia da festa do Batismo do Senhor, normalmente celebrada no dia 10 de janeiro, mas com variações.

Durante estes dias, que são aproximadamente duas semanas, a Igreja nos convida a “viver o tempo do Natal”, isto é:
- viver na alegria do nascimento de Cristo;
- viver as virtudes próprias do Natal: alegria, paz, esperança etc;
- refletir nas lições do Presépio: lições de humildade, pobreza, amor, simplicidade etc.

As decorações natalinas devem permanecer até terminar o tempo do Natal, ou seja, até o dia do Batismo do Senhor.

Como nos ajudam todas estas considerações, não é verdade! Façamos ou renovemos o propósito de que este seja o melhor Natal da nossa vida. O Natal mais bem preparado, o Natal vivido mais santamente, mais perto de Deus.

Um santo Natal a todos!!!


Quotes #38




Por isso, quando um guerreiro fala das atitudes de seu irmão, imagina que ele está presente, escutando o que diz. 

Divulgando: lançamentos Novo Século

sábado, 21 de dezembro de 2013
Olá Trilheiros,

Confiram os próximos títulos da editora Novo Século, eu particularmente adorei todos!!




Neste primeiro livro da série, Matt e Karen, dois corajosos adolescentes, ingressam, após uma grande confusão, na Escola de Magia – um fantástico colégio, escondido em Manhattan. Rapidamente, surge a amizade com Douglas, Andry, Lion e Glacy, e juntos viverão uma grande aventura. Ao desconfiarem que um dos professores está tentando roubar novamente o Livro Mágico, eles passam a investigar e acabam caindo em uma perigosa armadilha. Agora, com a ajuda de Cronus, o diretor do colégio, irão se deparar com o início de um grande confronto...


Duas famílias prestigiadas lutam juntas contra monstros descobertos pela frota de Cabral. No entanto, passam a ser rivais após uma promessa ter sido quebrada por uma delas. Barone e Valfenir terão, no fim de sua linhagem, dois jovens que irão se unir para continuar a missão de suas famílias e acabar com essa rixa. Lilith Barone, com seus poderes especiais, descobre que terá a função de lutar para combater inúmeros demônios. Para isso, precisa de Estrada Livre, a espada que irá ajudá-la a enfrentar essas terríveis criaturas. O que ela ainda não sabe é que, enquanto luta para acabar com monstros externos, abriga um dentro de si, talvez muito maior do que todos os outros.


Lícia se sentiu muito sozinha quando o seu avô morreu, deixando uma chave e um pedido. Essa chave abria uma caixa muito poderosa, capaz de fazer viver, novamente, um planeta já morto: Datahriun. Porém, ela só poderia ser aberta por cinco chaves. A de seu avô era somente uma delas, e o seu pedido era para que Lícia as reunisse e encontrasse os seus guardiões. Desse modo, eles poderiam fazer o que ninguém havia feito antes. O Senhor da luz é uma estória sobre sonhos, guerras, amizades, tristezas e amor. Uma saga insana pela recuperação de Datahriun, onde vivem criaturas misteriosas com poderes fantásticos. Um lugar onde a magia é somente o começo!





Garnet - Labirinto de Sombras - Anne Lanes

Quando Lina, uma adolescente introspectiva de 15 anos, começa a ser assombrada por um terrível sonho, onde se depara até mesmo com o seu irmão morto, ela mal podia imaginar que sua mente lhe trazia o prenúncio de uma batalha prestes a acontecer. Tampouco a tudo o que poderia descobrir sobre si mesma. Entre incertezas, medos e segredos, surge uma realidade paralela, um fantástico complexo de ilhas povoado por criaturas como magos, dragões e seres das sombras, local onde as respostas poderão ser encontradas. Será que ela conseguirá atravessar este tortuoso caminho sem que haja perdas?

Venha Comigo - Alexandro Gruber

Juliette perde a mãe aos onze anos de idade num incêndio misterioso em uma oficina ao lado da casa de sua avó. Ela, seu pai e sua irmã ficam abalados com o acontecimento e nunca mais visitam a velha casa, localizada em uma praia deserta, no alto de um grande penhasco. Sete anos depois, sua avó os convida, insistentemente, para irem visitá-la. O pai da garota decide aceitar e ir com as duas filhas, pois vê uma boa oportunidade para superarem o trauma deixado pela morte de sua mulher. O que eles não podem imaginar é que a volta àquele lugar trará à tona verdades sobre o passado de Juliette e sua mãe. Em meio a fatos estranhos, surge uma suspeita perturbadora: a de que Loreta Brown, avó de Juliette, tenha sido a causadora do incêndio que levou sua mãe, e, ao que tudo indica, queira levá-la também. Mas… para onde?


O que acharam desses títulos? Quais gostariam de ver na estante de vocês?





As Luzes de Natal

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013



Tão bom ver avenidas cinzentas se iluminarem... Casas se encherem de luz, as noites coloridas de dezembro falam de coisas aconchegantes,lembram abraço, família, sorrisos.

Muitas vezes as luzes de natal refletem a nossa necessidade de luz. As casas se iluminam refletindo o desejo de iluminação dos corações, a necessidade de clarear que existe dentro de nós.

Particularmente, as luzes de natal me lembram Cristo, aquele que veio trazer luz ao mundo e luz à nossa ignorância. As luzes sempre nos remetem a escuridão de nós mesmos, aí a gente pensa: - "Caramba, quanto preciso melhorar!" .

Pensamos assim porque as luzes desnudam nossa miséria, mostram o que estava escondido e quando tudo se torna visível, percebemos que precisamos arrumar a casa. E isso também me recorda Jesus, aquele que veio nos ensinar a cuidar e arrumar nosso coração, não ter medo de acender a luz da sala escura que existe em nós, olhar a bagunça e ajeitar. Quando podemos enxergar é mais fácil deixar tudo mais bonito.


Desejo a todos, sem distinção, que as luzes de natal se mantenham acessas para sempre. Ninguém merece escuridão, ainda que se esconda nela. As mudanças nos melhoram, nos apresentam novos horizontes e capacidades, e embelezando nosso coração decoramos o mundo com as mais belas luzes, as luzes que somos.

Um Beijo cheio de luz! Boas Festas!

Divulgando: editora Baraúna

Olá trilheiros,

Confiram esse lançamento da editora Baraúna.





A obra narra a história de uma familia, os Parkers, que após sofrer um grande trauma, encontram-se insatisfeitos com o rumo de suas vidas, por isso decidem se mudar para os Estados Unidos em busca do sonho americano.

Os Parkers vão morar em uma linda casa em Nova Jersey. Dentro do local existe uma cristaleira aparentemente antiga, mas que ainda mantém seu intenso brilho e encanto. Will Parker não sabia o motivo do tamanho de seu fascínio pelo objeto, assim como ficava curioso e assustado com os fenômenos sobrenaturais que ocorriam nas noites de lua cheia naquela cidade.

Ao mesmo tempo, crianças estavam sendo raptadas na região e a polícia não tinha nenhuma pista, o que fazia a população se sentir insegura e descrente nas autoridades. Nesta época, Will passa a ter visões sobre esses estranhos desaparecimentos e sofre por não ter certeza se são reais, porém, em sua busca por uma resposta acaba sendo considerado o principal suspeito dessa misteriosa trama onde, literalmente, as aparências enganam.






Fê.

Hollycópia

        Faz alguns anos que eu descobri o significado de "remake" em se tratando de filmes. A palavra "make" em inglês significa "fazer", então "remake" nada mais é do que "refazer". O conceito de remake continua estranho para mim. Se algo já foi feito, por que deve ser feito novamente? Talvez pensem em melhorar aquilo, mas certas coisas não precisam ser melhoradas. 
       Sendo criança/adolescente nos anos 90, vi o início da febre dos remake com olhos meio céticos. A primeira vez que vi um filme ser refeito achei que Hollywood já não tinha mais a criatividade de antes. Nem sei direito qual era o filme, o que eu sei é que tinha visto o original e não tinha gostado da tal nova versão. 
     Estou falando sobre isso porque acabei de voltar do cinema de uma sessão do novo "Carrie - A Estranha". Não sou nenhum crítico de cinema chato (alô Rubens Ewald Filho), mas achei um filme muito ruim. Devo ressaltar, claro, que sou fã da versão de 1976 - a primeira - com Sissy Spacek, Piper Laurie e John Travolta em seu primeiro papel em um filme grande, pouco antes da explosão dos "Embalos de Sábado à Noite". Assisti pela primeira vez em 2001, depois de ter visto um seriado que fazia alusão à famosa cena em que Carrie destrói o baile de formatura. Como não conhecia essa história, a cena no seriado foi muito assustadora, até que meu pai riu e disse: "Você nunca viu 'Carrie'"? Disse que não e fui correndo alugar a fita (pois é, a idade hoje em dia aparece em pequenas palavras...). Fiquei apaixonado pelo filme, pela música, pela cena de fogo e sangue.
      "Carrie" é um dos raros casos em que o filme é melhor que o livro. Stephen King escreveu uma novela interessante, cheia de citações de supostas biografias dos sobreviventes da tragédia. É interessante, mas essa coisa de ficar trocando de narradores toda hora deixa o livro bastante chato. Brian de Palma e seu roteirista Lawrence Cohen souberam arrancar do romance todo o seu poder e horror. 
        Seja como for, o filme que assisti hoje é ruim por diversos motivos. O primeiro - e talvez o mais importante - é a escolha da atriz que faz a personagem principal. Chloe Grace Moretz é uma atriz errada para Carrie. Ela é bonita demais, fofinha demais, novinha demais. Sissy Spacek tinha bem mais de dezesseis anos quando fez Carrie e não tem um rosto bonito. Não faz sentido Carrie White ter um rosto bonito se esse é justamente um dos seus maiores problemas. Ela é feia, esquisita, anti-social e, segundo o livro, "uma balofona". Acho que a diretora de elenco, em nome da vontade de ser "mais fiel ao livro" pecou na escolha de elenco. 
        A única que se salva é a sempre maravilhosa Julienne Moore. Ela está sensacional como Margareth White, mãe de Carrie, ainda que bem aquém de Piper Laurie na primeira versão. Sua Margareth é mais contida e tem olhos maiores, o que dá um colorido interessante para as cenas em que aparece. 
         A trilha é fraca, simplória, pouco trabalhada ao contrário da original que é belíssima. O ritmo do filme também é diferente, rápido demais, dá a impressão de que os produtores querem que o filme acabe logo. 
         A febre dos remake assola Hollywood de uma forma cada vez mais escancarada. E isso é péssimo. "Carrie" é um filme que deveria ter sido deixado quieto.

                                                                                                            Ricardo Maciel

Quotes #37

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013



Uma espada pode durar pouco. Mas o guerreiro da luz precisa durar muito.

Divulgando: editora Buriti

Olá pessoal,

A editora Buriti lançará no primeiro trimestre de 2014 :‘L.A. Noir: The Struggle for the Soul of America’s Most Seductive City’, best-seller escrito por John Buntin. 

O primeiro título internacional da Editora Buriti deu origem à série de TV Mob City, que estreou nos EUA pelo canal TNT no dia 4 de dezembro. Desenvolvida por Frank Darabont (criador da série The Walking Dead), Mob City tem seis episódios que serão exibidos em três noites.  Darabont desempenhou as funções de roteirista, diretor e produtor executivo na atração, que trata sobre a luta contra o crime organizado em Los Angeles no final dos anos de 1940. No elenco, estão nomes como Jon Bernthal (The Walking Dead), Milo Ventimiglia (Heroes) e Patrick Fischler (Mad Men, Lost).




Sinopse:
"O prefeito Fletcher Bowron está determinado a limpar a cidade de Los Angeles, dominada pela máfia e pela corrupção. Para tanto, ele conta com o apoio do Chefe de polícia William Parker. Entre os policiais que auxiliam Parker em sua missão estão os detetives Hal Morrison, Mike Hendry e Joe Teague, este, um ex-fuzileiro que representa o sonho de moralização de uma sociedade recém saída da 2ª Guerra Mundial.

Durante a guerra, Teague conheceu Nex Stax, que agora trabalha como advogado prestando serviços para a máfia, liderada pelo gângster Mickey Cohen, um ex-lutador de boxe. Entre aqueles que fazem parte do seu bando estão Bunny, que controla os night clubs, mantendo negócios com Bugsy Siegel; Stucky, um dos homens de confiança de Mickey; Moe Fetzer , mais conhecido como Little Moe; Meyer Lansky; Phil Holtz, associado de Seigal; e Sid Rothman."

Gostaram? É o tipo de leitura de vocês?








Fê.

Trilhas Entrevista com Grazielle

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Olá galerinha!
 
Hoje nossa entrevista é com a Grazielle, colunista aqui do Trilhas. A Grazi é responsável pela coluna "Linhas Proseadas" e também é autora do livro "Brasiluz", resenhado aqui.
 


1) Quem é a Grazielle? Como você se define?
Sou uma pessoa simples, procuro viver de forma simples, tentando não me contaminar pelo ritmo frenético e imediatista dos nossos dias. Tudo o que mais prezo na vida, não se compra, não se vende... Sou fã do intangível. Acredito muito nas pessoas e ainda mais no que Deus pode fazer através delas. Na minha insignificância, meu maior desejo é ser cada vez mais um instrumento hábil nas mãos de Deus, enquanto não sou, com as batalhas da vida, aos pouquinhos vou me tornando rsrsrs.


2) Fale um pouquinho do seu livro "Brasiluz"
Meu livro  Brasiluz é um "ajuntamento" de poesias que fiz desde os 10 anos de idade, portanto, passa por diversas fases comuns da vida : infância, adolescência, juventude, descoberta, maternidade, maturidade. Traz conflitos de questões existenciais, sociais, espirituais, afetivas. Traz a contemplação de fatos corriqueiros, porém ricos em detalhes e aprendizado. É um livro bem eclético, pois traz poesias na forma clássica e muitas outras nada clássicas. Algumas já se tornaram música, outras trabalhos  acadêmicos... Enfim, sou meio suspeita para falar rsrsrsrs
 

3) Como foi a escolha do título e o processo de publicação?
O título é uma "Licença Literária", já que a palavra brasiluz não encontra registros em nossa literatura. Escolhi esse título para desvincular o Brasil dos clichês: mulher, futebol e carnaval. Sempre senti muito diminuída como brasileira por ver um país tão rico culturalmente, sempre relacionado às mesmas coisas. Então Brasiluz vem resgatar as luzes do Brasil, embarcando o leitor numa Viagem Aos Detalhes Magníficos, como sugere o subtítulo do livro.
 

4) Como a leitura chegou em sua vida? Quais livros gosta mais de ler?
Sempre fui aquela criança trancada no quarto com um livro nas mãos e o mundo aberto a sua frente. Acho que a leitura chegou em minha vida como uma fuga, não tive uma infância muito fácil e os livros me ajudavam ( e me ajudam) a acreditar num mundo melhor, ser uma pessoa melhor e manter a mente críticas, pensante, criativa. Gosto de ler muitos gêneros e depende da fase que estou vivendo em minha vida. Atualmente, gosto muito de livros voltados à questões espirituais, comportamento e filosofia, pois acho que é disso que estou necessitando no momento.
 

5) Hoje, quais são suas atividades? Como é seu dia-a-dia?
Sou funcionária pública e atuo na área Administrativa da Educação, estudo Pedagogia, escrevo bastante (poesias/ textos), me dedico bastante para educar uma menina linda de 04 anos, minha filha, Luma, sou católica praticante e procuro participar de missas, retiros e afins, além de dedicar tempo para a oração. Sou dona de casa e travo todas as batalhas do dia-a-dia doméstico rsrsrs.... Procuro estar sempre próxima da minha família, dedicando à eles o maior tempo possível.
 

6) Quais são seus sonhos? Profissionais, pessoais...
Meu sonho pessoal é ser uma pessoa melhor, ser útil para as pessoas, tornar o mundo um pouquinho melhor com a minha vida, com o que sei fazer. Profissionalmente, gostaria de ter mais tempo para me dedicar a Literatura, estudar e me melhorar, mas tudo a seu tempo. Como disse Jesus, em Matheus 33 : " Buscai primeiro o reino de Deus e a Sua justiça, e tudo o mais vos será acrescentado."
 

7) Uma frase/citação retirada de um livro.
O essencial não é pensar muito, é amar muito.” ( Santa Teresa de Ávila)
 
Jogo Rápido:
Livro: O Pobre de Deus- Nikos Kazantzakis
Série: Game Of Thrones
Triologia: O Senhor dos Anéis.
Autor:  Nossa, tem tantos, cada um com sua particularidade, novos e antigos. Citarei Machado de Assis.
Casal: A Sagrada Família, acho mais completo.
Capa: A do meu livro- Brasiluz, Viagem Aos Detalhes Magníficos! Adoro, feita por Ana Luíza Nogueira.
Filme Adaptado: Forrest Gump.
Blog: Trilhas Culturais.
 
Mensagem aos nossos leitores:
Leitores do trilhas, um grande beijo! Leiam, critiquem, comentem a coluna Linhas Proseadas e todas as outras colunas do Trilhas Culturais. É com vocês e por vocês que o Blog fica melhor a cada dia!
 

É isso ai galerinha! Para quem ainda não conhece o livro da Grazi, leiam a resenha...tenho certeza que vão gostar.
 
E essa é nossa última entrevista do ano. Desejo a vocês um Natal abençoado e um Ano repleto de realizações. ´
 
Até a próxima!!

Grande abraço
Fer Yano

 

Divulgando: Grupo Autêntica

Olá pessoal,

Semaninha para colocar em dia as divulgações, confiram hoje os livros do Grupo Autêntica.





Sophie, uma jovem mulher que leva uma vida pacata, começa a cair lentamente na loucura: milhares de pequenos e inquietantes sinais se acumulam e, de repente, tudo se acelera. Seria ela a responsável pela morte da sua sogra e de seu marido enfermo?
Pouco a pouco ela se encontra envolvida em vários assassinatos, dos quais ela não tem a menor lembrança. Então, desesperada, porém lúcida, ela organiza sua fuga, muda de nome, de vida, se casa, mas o seu terrível passado a alcança.
As sombras de Hitchcock e de Brian de Palma pairam sobre esse thriller diabólico.


Diane Silver é uma das melhores profilers do mundo e trabalha na base de Quantico do FBI. Caçar serial killers é para ela uma questão pessoal: sua filha, Leonor, foi torturada e morta. Apesar de ser perita em traçar o perfil de um criminoso, Diane não consegue até hoje entender como Leonor, tão desconfiada, aceitou seguir aquele que seria seu assassino.
Yves, um policial francês formado por ela nas técnicas de profiling, é provavelmente o único amigo de Diane, que tem um caráter difícil. Ele a mantém informada sobre os crimes selvagens cometidos na França. Será que existe uma ligação entre esses assassinatos e aqueles cometidos no México ou em Nova York? Entre esses casos internacionais – a caça ao assassino de prostitutas nas ruas de Boston e o assassinato de Leonor – uma ligação começa pouco a pouco a aparecer.
Diane vai abrir a Caixa de Pandora, reconstituir o quebra-cabeça e chegar até o último predador. E não lhe importam as consequências…


As aventuras do detetive Varg Veum o levam a um mundo obscuro, em que adolescentes privilegiados são atraídos para as drogas e a prostituição. E a situação fica ainda pior quando o juiz local é encontrado morto em um hotel de luxo, usando lingerie, e pais desesperados imploram para que Veum encontre uma garota desaparecida.
No rastro das pistas que encontra, Veum percebe que precisa seguir com suas investigações no impiedoso submundo de Bergen, na Noruega. O que era, a princípio, uma investigação de rotina, torna-se um jogo extremamente perigoso e eletrizante, que o detetive precisará resolver em uma corrida contra o tempo…






Cinco corpos masculinos mutilados – castrados – e um rico empreendedor que denuncia na mídia a falta de firmeza da justiça dinamarquesa para com os pedófilos. O inspetor Simonsen, que tem experiência demais para não desconfiar das coincidências, logo compreende que está diante de um plano de grandes dimensões, cujos pormenores ainda desconhece…
Neste primeiro romance, intenso e cativante, Lotte e Søren Hammer constroem uma intriga milimétrica e engenhosa sobre um assunto ainda tabu na Dinamarca, a pedofilia. Pintando o retrato de uma opinião pública que toma partido dos assassinos, os autores levam o leitor a questionar suas próprias certezas éticas.





Virginia Woolf passava as férias de verão, até os treze anos, na casa de praia da família em St Ives, na Cornualha, numa baía de onde se avistava o farol da ilha de Godrevy. Esses verões à beira-mar ficaram para sempre na sua memória.
Sua amada mãe, Julia Stephen, renomada por sua beleza, morreu quando Virginia tinha treze anos. Ela teve aí o primeiro dos colapsos nervosos que a atormentariam pelo resto da vida.
Com o pai, Leslie Stephen, historiador e alpinista, Virginia mantinha uma relação ambígua. Ele era, nas suas próprias palavras, “espartano, ascético, puritano”. Mas também podia ser muito carinhoso para com os filhos. E foi pela leitura dos livros de sua biblioteca que Virginia, que nunca frequentou escola nem universidade, obteve toda a sua educação.
Ao Farol é a transposição artística da memória dos verões passados em St Ives e da relação com os pais. Mas um romance, se bem concebido, nunca é um relato autobiográfico. Tal como no sonho freudiano, a artista procede por condensações, deslocamentos, deformações.
O Sr. Ramsay não é Leslie Stephen. A Sra. Ramsay não é Julia Stephen. A pintora Lily Briscoe não é Virginia Woolf. E a Ilha de Skye, na Escócia, não é, obviamente, a baía de St Ives, na Inglaterra.

E uma obra literária, poesia ou ficção, não é feita dos atos e eventos banais que constituem o material da vida cotidiana. Mas de revelações, de visões, de epifanias. A artista é uma vidente. Ela vê o que não vemos. E o ato artístico supremo consiste em transformar visões em palavras, em frases, em verbo.
Em Ao Farol, as visões, os sons, as cores da infância de Virginia se transformam em imagens literárias, em sonoridades verbais, em coloridos estilísticos. Ela exerce aí, com virtuosidade invulgar, o privilégio supremo da verdadeira artista.
Com sorte, teremos, ao lê-lo, as nossas próprias visões, desfrutando, assim, ainda que modesta e brevemente, do precioso dom da vidência. Não se pode querer mais.


É simples a trama de Mrs Dalloway. Tudo se passa num dia de junho de 1923. Clarissa, esposa de Richard Dalloway, membro do Parlamento britânico, sai para comprar flores para a festa que dará à noite. No caminho passa por algumas das ruas centrais de Londres e por dois de seus principais parques, encontrando o amigo Hugh Whitbread. Seu trajeto cruza com o de outro personagem central, Septimus Warren Smith, que, acometido de um sério trauma de guerra, encaminha-se, com a esposa que conheceu na Itália, Rezia, para uma consulta com um importante psiquiatra.

Já em casa, Mrs Dalloway recebe a visita de um antigo namorado, Peter Walsh. Deixando a casa de Clarissa, ele empreende sua própria caminhada por Londres, regressando, depois, ao seu hotel, de onde sai, ao final da tarde, para a festa da antiga namorada. O romance culmina na festa de Mrs Dalloway, onde se encontram pessoas de suas atuais relações, como o próprio Primeiro-Ministro, e pessoas de seu passado: além de Peter Walsh, também Sally Seton, uma paixão da adolescência.

Um mosaico de cenas exteriores recheia a trama aparente do romance: a passagem de um misterioso automóvel carregando uma importante personagem política; as proezas de um avião escrevente; uma rusga entre a filha adolescente de Mrs Dalloway, Elizabeth, e sua preceptora, a Srta. Kilman; a aventurosa perseguição feita por Peter Walsh a uma senhorita que ele destacara da multidão; uma mendiga, próximo à estação de metrô do Regent’s Park, entoando uma canção ancestral; o trágico fim de Septimus.

A estrutura da narrativa tampouco é complicada. No esforço para evitar a linearidade típica da prosa e da 
narrativa tradicional, Virginia Woolf dividiu o romance não em capítulos, mas em cenas, em que se sobrepõem, se cruzam e se confundem, numa simultaneidade vertiginosa, episódios do presente e do passado; acontecimentos atuais e rememorações; atos, visões e pensamentos; fantasia e realidade; vida e sonho; realidade e alucinação. É nesse painel cuidadosamente montado que Virginia empreende uma exploração que, na superfície, cobre o mapa da área central de Londres, mas, muito mais profundamente, percorre o mapa interior e sentimental de personagens como Clarissa Dalloway, Peter Walsh, Septimus Warren Smith… 





Camilla Pinheiro conseguiu passar sua vida escolar praticamente ilesa, sem se envolver em dramas adolescentes. Isso é uma grande vitória para ela, que sempre foi muito aplicada nas aulas. E pretende continuar assim, agora que está no terceiro ano do ensino médio do colégio Coliseu, um dos mais puxados e concorridos de Goiânia. Sempre organizada, seus planos para o último semestre se resumem 
a um só objetivo: passar no vestibular com as melhores notas.

Porém, graças a uma confusão amorosa envolvendo seu melhor amigo, Camilla vê seus dias calmos de estudos se transformarem, em meio a revoluções escolares, brigas familiares, intrigas na turma, dúvidas sobre o futuro e até uma inesperada paixão, que ela insiste em negar para si mesma. Para se abstrair do mundo real, agora virado de cabeça para baixo, ela posta em seu blog as aventuras da “Agente C”, sua identidade nada secreta para quem a conhece e sabe o que é viver um dos períodos mais intensos da vida.


André e Juli pareciam ter nascido um para o outro. Depois de seis anos de casamento, e sendo também sócios em um restaurante, as coisas, porém, já não eram o conto de fadas do início. Na verdade, sentiam que estavam vivendo mesmo o lado mais sombrio da sua história.

Raquel e Alberto tinham a vida perfeita: empregos glamorosos, com rendimentos que permitiam um alto padrão de vida, um filho carinhoso e saudável, o apartamento dos sonhos, férias sempre inesquecíveis… mas um fato inusitado faria com que aquele castelo encantado estivesse prestes a ruir.

A vida, no entanto, traça caminhos inesperados. E o que parecia não ter saída de repente se transforma em uma encruzilhada, na qual André, Juli, Raquel e Alberto podem se encontrar e agarrar a nova chance para a felicidade, trazendo para suas vidas mais amor, paixão, emoção e companheirismo, e assim conseguir viver como sempre sonharam. Inclusive com final feliz!


Bruce Dickinson é o vocalista do Iron Maiden, uma das mais importantes bandas de heavy metal de todos os tempos. Junto com ela, faz enorme sucesso há mais de três décadas. Fora da banda também teve uma trajetória marcante. Antes de juntar-se ao Maiden, fez parte do Samson, e no período em que esteve afastado da banda que o consagrou, construiu uma bem-sucedida carreira solo. Além da música, Dickinson se envolve em atividades peculiares, graças à sua personalidade singular. Já integrou o time britânico de esgrima, apresentou por oito anos um programa de rádio na estação digital BBC 6Music, é autor best-seller de ficção, e já foi apresentador do Discovery Channel e do Sky One. Além de tudo isso, fez vários voos como piloto da companhia aérea comercial Astraeus, incluindo uma missão de resgate de ingleses residentes em Beirute em 2006. Na turnê mundial Somewhere Back in Time World Tour (2008-2009), o próprio Bruce pilotou o avião do Iron Maiden – um Boeing 757 customizado, batizado de Ed Force One, uma referência ao mascote que estampa praticamente todos os lançamentos da banda.

Atualmente, Bruce Dickinson roda o mundo também apresentando palestras sobre empreendedorismo e criatividade empresarial. Este livro mostra pela primeira vez sua história completa e traz entrevistas exclusivas com quem o conhece melhor: pessoas com as quais conviveu em sua juventude, companheiros de estrada e outros que o acompanham até os dias de hoje, quando o Iron Maiden mantém-se como uma das maiores lendas da música em todo o planeta.






No Lar Diamante, uma casa de repouso em Estocolmo, moram Martha, uma adorável senhora de 79 anos, e seus amigos Anna-Greta, Stina, Krattan e Snillet, todos na mesma faixa etária. Depois que o local é vendido, a nova administração torna as coisas bem complicadas: o tratamento recebido pelos idosos está horrível, a comida é racionada e de péssima qualidade, a rotina está tediosa, e nem sair para se exercitar eles podem mais. Ninguém aguenta mais ficar ali. E Martha fica imaginando que eles estariam muito melhor se fossem para a prisão sueca… Que, aliás, ela pensa, é uma ótima solução!

O grupo, então, se reúne e planeja um grande roubo, que deverá garantir que todos sejam condenados. Com o assalto perfeito combinado, eles escapam do asilo e a aventura começa. Porém, nem tudo ocorre como o planejado, e logo eles se veem envolvidos em uma trama inusitada, que poderá fazê-los conseguir a tão sonhada vida melhor. Atrás das grades…


Nos tempos antigos, o reino de Noridium era governado pelos temíveis Dragões Negros. Durante séculos, na fria região de Caldia, circularam lendas sobre a Bruxa do Gelo, que seria a descendente cruel e imortal dessas criaturas. Porém, tais lendas se tornarão realidade para a adolescente Nonna e para seu protetor, o urso polar de estimação, Fenris. Depois de ver sua aldeia atacada e destruída, ela é forçada a deixar sua casa e sua vida para trás. Os rumores de que os deuses antigos voltaram à Terra aumentam a cada dia, e tudo começa a mudar. O grande temor é de que o Clã dos Dragões recupere seu domínio. Nonna se vê, então, em meio a uma luta pelo poder, e ameaçada por um grande mal. Ao procurar defender-se, descobre mais sobre seus ancestrais, mas percebe que está mais envolvida com o futuro do reino do que poderia imaginar.


Em tempos tão corridos e com a vida cada vez mais atribulada, com tantos estímulos e ansiedades, não é fácil conquistar o tão sonhado bem-estar. Manter a mente, o corpo e o espírito sempre sãos é um desejo nem sempre realizado. Esta obra apresenta uma tocante fábula sobre a vida e o bem-estar. Voltado às pessoas que estão mergulhadas e sufocadas na roda viva da atualidade, propõe a reconstrução do homem fragmentado, por meio do acesso à ampliação de consciência, à mudança do olhar e à transformação.

Acely Hovelacque oferece aos leitores, com muita sabedoria e lucidez, um novo olhar sobre a existência e alerta que o melhor medicamento disponível a todos é justamente a própria vida. O livro ainda conta com belíssimas ilustrações da artista plástica Juçara Costa.






Um pouco além do resto é um livro de crônicas que falam de amizade, relacionamentos, dúvidas, escolhas, sentimentos e dos conflitos internos pelos quais todos passamos na vida. Expressam, no texto bem-humorado, fluído e por vezes ácido de Clarissa Corrêa, o que vivemos diariamente para buscar ser felizes. Clarissa consegue exprimir com palavras simples, e até engraçadas, o quanto complicamos a felicidade, e o como poderia ser mais simples viver bem. Ela põe em palavras o que sentimos, expressando brilhantemente muito do que não conseguimos – ou não temos coragem de – dizer.


Algum livro interessou à vocês? Que tal pedir de Natal? Ainda dá tempo!!






Divulgando: Novo Século

terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Olá pessoal,

Venho com lançamentos da Novo Século. Muitos vocês já devem conhecer e por isso peço que quem já leu algum desses livros comente aqui no post contando o que achou.




Dizem que os opostos se atraem. E, no caso dos lobisomens Anna Latham e Charles Cornick, se completam. Filho do líder dos lobisomens norte-americanos, Charles é um alfa dominante. Enquanto Anna, um Ômega, tem a rara capacidade de acalmar os outros de sua espécie. Agora que os lobisomens revelaram-se aos seres humanos, eles não podem dar-se ao luxo de ter publicidade negativa. Infrações que poderiam ter sido ignoradas no passado agora devem ser punidas, e a tensão de fazer o trabalho sujo do seu pai está se tornando um fardo para Charles. Charles e Anna são enviados para Boston, quando o FBI pede ajuda à alcateia no caso de uma série de assassinatos. Eles rapidamente percebem que não apenas as três últimas vítimas foram lobisomens, mas também que as outras vítimas foram todas Fae. Alguém está matando lobisomens e Fae intencionalmente. E Anna e Charles também estão na mira do assassino... 


“Sertórius, tu vens?” Panônia, final do século II d.C. Em meio a um pântano, Sertórius, soldado da XII Legião de Roma, reflete sobre sua escolha. Partira para a missão por pura camaradagem. Ele e seus amigos deveriam exterminar um grupo de soldados desertores que aterrorizavam a região. Seria simples, se os chefes do bando não fossem os Gêmeos, cujas atrocidades faziam todos acreditar que eram deuses. Enfiado em meio à lama, ele é obrigado a refletir sobre o destino, a vida, a morte, e o que é ser homem. E, mesmo de má vontade, assume o seu papel. Iria, não por camaradagem, mas para dar um basta naquilo tudo. No entanto, antes enfrentaria a si mesmo. Em meio a uma complexa trama, onde deuses atuam de forma sorrateira, eles lutarão contra a própria condição humana. Quem sairá vencedor? “Sertórius, tu vens?” Panônia, final do século II d.C. Em meio a um pântano, Sertórius, soldado da XII Legião de Roma, reflete sobre sua escolha. Partira para a missão por pura camaradagem. Ele e seus amigos deveriam exterminar um grupo de soldados desertores que aterrorizavam a região. Seria simples, se os chefes do bando não fossem os Gêmeos, cujas atrocidades faziam todos acreditar que eram deuses. Enfiado em meio à lama, ele é obrigado a refletir sobre o destino, a vida, a morte, e o que é ser homem. E, mesmo de má vontade, assume o seu papel. Iria, não por camaradagem, mas para dar um basta naquilo tudo. No entanto, antes enfrentaria a si mesmo. Em meio a uma complexa trama, onde deuses atuam de forma sorrateira, eles lutarão contra a própria condição humana. Quem sairá vencedor? 


A Segunda Guerra Mundial ainda não havia alcançado a cidade de Leningrado, onde as duas irmãs Tatiana e Dasha Metanova viviam, dividindo um pequeno cômodo com seu irmão, seus pais e avós. Tudo muda quando as tropas de Hitler atacam a União Soviética e ameaçam invadir a grande, mas decadente, cidade. Fome, desespero e medo tomam conta de Leningrado, durante o terrível inverno no qual a cidade foi submetida ao cerco alemão. No entanto, a luz do amor é sempre capaz de iluminar a mais profunda escuridão. Tatiana conhece Alexander, um jovem e corajoso oficial do Exército Vermelho. O rapaz, forte, confiante e guardando um passado misterioso e problemático, e sente-se atraído por Tatiana — e ela por ele. O amor impossível de Tatiana e Alexander ameaça agora dividir a família Metanova. E que segredo é esse que se esconde no passado do soldado, tão devastador quanto a própria guerra?






Stealth. Gorgon. Regenerator. Cerberus. Zzzap. Mighty Dragon. Eles eram heróis usando suas habilidades sobre-humanas para fazer de Los Angeles uma cidade melhor e mais segura. Até que uma terrível praga mortal se espalhou pelo mundo. Bilhões morreram, e hordas de zumbis levaram toda a civilização à ruína. Um ano depois, Mighty Dragon e seus companheiros são os protetores dos sobreviventes, refugiados em um estúdio de cinema transformado em fortaleza, o Monte. Assustados e traumatizados, os heróis combatem os vorazes exércitos de ex-humanos nos portões, lideram equipes para procurar por suprimentos e lutam para serem verdadeiros símbolos de força e esperança. Porém, os famintos ex-humanos não são as únicas ameaças que os heróis devem enfrentar. Velhos aliados, com poderes e mentes horrivelmente destorcidas pela morte, ocultam-se nas ruínas da cidade. E apenas poucos quilômetros os separam de outro grupo, lentamente acumulando poder e liderado por um inimigo coma habilidade mais aterrorizante de todas.


Conheça a vida, a arte e os segredos de Jim Morrison, protagonista de uma das mais impressionantes tragédias modernas. A biografia Ninguém sai vivo daqui é o resultado de sete anos de escrita, e mostra em toda sua complexidade o cantor, filósofo, poeta, delinquente e fundador do The Doors. Escrito por Jerry Hopkins, autor de Elvis: the biography, e Danny Sugerman, confidente e assessor dos Doors, o livro tornou-se best-seller do The New York Times, com mais de 2 milhões de exemplares vendidos e serviu como principal fonte do filme de Oliver Stone, The Doors. 


O que parecia ser uma guerra civil acaba se tornando um pesadelo para os humanos quando a existência de criaturas das trevas é revelada. O mundo será extinto assim que as mais diversas raças sobrenaturais entrarem em conflito. Entrelaçados como teia estão os caminhos dos únicos que podem mudar o destino. Resta saber se é possível mudar o apocalipse. Saiba o que se esconde nas sombras desse universo tresloucado de violência, magia e sofrimento. Fim dos Tempos é uma história onde tudo e todos são dúbios e a realidade não difere do pesadelo. 






Geoff Emerick conta detalhes de como foi trabalhar com os famosos garotos de Liverpool durante o auge da banda. Desde o início, como assistente, até assumir a engenharia de som nas gravações dos álbuns Revolver, Sgt. Peppers e Abbey Road, Geoff nos mostra o processo criativo da banda em estúdio, detalhes das gravações de cada música e revelações sobre a personalidade e relacionamentos entre os integrantes, desde a implacável competição entre Lennon e McCartney à rivalidade e frustração que trouxe um amargo fim para a maior banda de rock que o mundo já conheceu.


O livro que originou a megaprodução cinematográfica com Forest Whitaker, Oprah Winfrey, Robin Williams, John Cusack e Cuba Gooding Jr. Wil Haygood, jornalista do Washington Post, escreveu, durante a eleição de Obama, uma série de artigos sobre Eugene Allen, mordomo negro que serviu a oito presidentes, de Truman a Reagan. Um símbolo de como os negros estiveram tão próximo, e ao mesmo tempo, tão distante do poder no período da segregação racial. Antes de falecer Eugene Allen se orgulhou de ver a posse do primeiro presidente negro dos Estados Unidos da América. Hoje, além do filme que liderou as bilheterias, a história ganhou as páginas deste livro que emocionará milhões de pessoas.


O mundo mudou e, embora nenhuma das etapas para o sucesso possa ser pulada, elas podem ser encurtadas e aceleradas. É fácil viver no caminho da média, porque tudo o que você precisa fazer é ficar parado. O caminho sobre o qual esse livro fala, o da excelência, é mais desafiador. O medo poderá incomodá-lo, mas ele só faz isso quando você trabalha em algo realmente interessante. "START" dá instruções práticas e eficazes para alcançar definitivamente sua satisfação pessoal e profissional. Não importa se você tem vinte ou sessenta anos, esse livro vai mudar a maneira como você vive seu trabalho e sua vida! Essencial para empreendedores e todas as pessoas que desejam se dedicar às suas verdadeiras paixões.

Gostaram de algum ou alguns? Quais?






Fê.