Divulgando: Grupo Autêntica

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Olá pessoal,

Semaninha para colocar em dia as divulgações, confiram hoje os livros do Grupo Autêntica.





Sophie, uma jovem mulher que leva uma vida pacata, começa a cair lentamente na loucura: milhares de pequenos e inquietantes sinais se acumulam e, de repente, tudo se acelera. Seria ela a responsável pela morte da sua sogra e de seu marido enfermo?
Pouco a pouco ela se encontra envolvida em vários assassinatos, dos quais ela não tem a menor lembrança. Então, desesperada, porém lúcida, ela organiza sua fuga, muda de nome, de vida, se casa, mas o seu terrível passado a alcança.
As sombras de Hitchcock e de Brian de Palma pairam sobre esse thriller diabólico.


Diane Silver é uma das melhores profilers do mundo e trabalha na base de Quantico do FBI. Caçar serial killers é para ela uma questão pessoal: sua filha, Leonor, foi torturada e morta. Apesar de ser perita em traçar o perfil de um criminoso, Diane não consegue até hoje entender como Leonor, tão desconfiada, aceitou seguir aquele que seria seu assassino.
Yves, um policial francês formado por ela nas técnicas de profiling, é provavelmente o único amigo de Diane, que tem um caráter difícil. Ele a mantém informada sobre os crimes selvagens cometidos na França. Será que existe uma ligação entre esses assassinatos e aqueles cometidos no México ou em Nova York? Entre esses casos internacionais – a caça ao assassino de prostitutas nas ruas de Boston e o assassinato de Leonor – uma ligação começa pouco a pouco a aparecer.
Diane vai abrir a Caixa de Pandora, reconstituir o quebra-cabeça e chegar até o último predador. E não lhe importam as consequências…


As aventuras do detetive Varg Veum o levam a um mundo obscuro, em que adolescentes privilegiados são atraídos para as drogas e a prostituição. E a situação fica ainda pior quando o juiz local é encontrado morto em um hotel de luxo, usando lingerie, e pais desesperados imploram para que Veum encontre uma garota desaparecida.
No rastro das pistas que encontra, Veum percebe que precisa seguir com suas investigações no impiedoso submundo de Bergen, na Noruega. O que era, a princípio, uma investigação de rotina, torna-se um jogo extremamente perigoso e eletrizante, que o detetive precisará resolver em uma corrida contra o tempo…






Cinco corpos masculinos mutilados – castrados – e um rico empreendedor que denuncia na mídia a falta de firmeza da justiça dinamarquesa para com os pedófilos. O inspetor Simonsen, que tem experiência demais para não desconfiar das coincidências, logo compreende que está diante de um plano de grandes dimensões, cujos pormenores ainda desconhece…
Neste primeiro romance, intenso e cativante, Lotte e Søren Hammer constroem uma intriga milimétrica e engenhosa sobre um assunto ainda tabu na Dinamarca, a pedofilia. Pintando o retrato de uma opinião pública que toma partido dos assassinos, os autores levam o leitor a questionar suas próprias certezas éticas.





Virginia Woolf passava as férias de verão, até os treze anos, na casa de praia da família em St Ives, na Cornualha, numa baía de onde se avistava o farol da ilha de Godrevy. Esses verões à beira-mar ficaram para sempre na sua memória.
Sua amada mãe, Julia Stephen, renomada por sua beleza, morreu quando Virginia tinha treze anos. Ela teve aí o primeiro dos colapsos nervosos que a atormentariam pelo resto da vida.
Com o pai, Leslie Stephen, historiador e alpinista, Virginia mantinha uma relação ambígua. Ele era, nas suas próprias palavras, “espartano, ascético, puritano”. Mas também podia ser muito carinhoso para com os filhos. E foi pela leitura dos livros de sua biblioteca que Virginia, que nunca frequentou escola nem universidade, obteve toda a sua educação.
Ao Farol é a transposição artística da memória dos verões passados em St Ives e da relação com os pais. Mas um romance, se bem concebido, nunca é um relato autobiográfico. Tal como no sonho freudiano, a artista procede por condensações, deslocamentos, deformações.
O Sr. Ramsay não é Leslie Stephen. A Sra. Ramsay não é Julia Stephen. A pintora Lily Briscoe não é Virginia Woolf. E a Ilha de Skye, na Escócia, não é, obviamente, a baía de St Ives, na Inglaterra.

E uma obra literária, poesia ou ficção, não é feita dos atos e eventos banais que constituem o material da vida cotidiana. Mas de revelações, de visões, de epifanias. A artista é uma vidente. Ela vê o que não vemos. E o ato artístico supremo consiste em transformar visões em palavras, em frases, em verbo.
Em Ao Farol, as visões, os sons, as cores da infância de Virginia se transformam em imagens literárias, em sonoridades verbais, em coloridos estilísticos. Ela exerce aí, com virtuosidade invulgar, o privilégio supremo da verdadeira artista.
Com sorte, teremos, ao lê-lo, as nossas próprias visões, desfrutando, assim, ainda que modesta e brevemente, do precioso dom da vidência. Não se pode querer mais.


É simples a trama de Mrs Dalloway. Tudo se passa num dia de junho de 1923. Clarissa, esposa de Richard Dalloway, membro do Parlamento britânico, sai para comprar flores para a festa que dará à noite. No caminho passa por algumas das ruas centrais de Londres e por dois de seus principais parques, encontrando o amigo Hugh Whitbread. Seu trajeto cruza com o de outro personagem central, Septimus Warren Smith, que, acometido de um sério trauma de guerra, encaminha-se, com a esposa que conheceu na Itália, Rezia, para uma consulta com um importante psiquiatra.

Já em casa, Mrs Dalloway recebe a visita de um antigo namorado, Peter Walsh. Deixando a casa de Clarissa, ele empreende sua própria caminhada por Londres, regressando, depois, ao seu hotel, de onde sai, ao final da tarde, para a festa da antiga namorada. O romance culmina na festa de Mrs Dalloway, onde se encontram pessoas de suas atuais relações, como o próprio Primeiro-Ministro, e pessoas de seu passado: além de Peter Walsh, também Sally Seton, uma paixão da adolescência.

Um mosaico de cenas exteriores recheia a trama aparente do romance: a passagem de um misterioso automóvel carregando uma importante personagem política; as proezas de um avião escrevente; uma rusga entre a filha adolescente de Mrs Dalloway, Elizabeth, e sua preceptora, a Srta. Kilman; a aventurosa perseguição feita por Peter Walsh a uma senhorita que ele destacara da multidão; uma mendiga, próximo à estação de metrô do Regent’s Park, entoando uma canção ancestral; o trágico fim de Septimus.

A estrutura da narrativa tampouco é complicada. No esforço para evitar a linearidade típica da prosa e da 
narrativa tradicional, Virginia Woolf dividiu o romance não em capítulos, mas em cenas, em que se sobrepõem, se cruzam e se confundem, numa simultaneidade vertiginosa, episódios do presente e do passado; acontecimentos atuais e rememorações; atos, visões e pensamentos; fantasia e realidade; vida e sonho; realidade e alucinação. É nesse painel cuidadosamente montado que Virginia empreende uma exploração que, na superfície, cobre o mapa da área central de Londres, mas, muito mais profundamente, percorre o mapa interior e sentimental de personagens como Clarissa Dalloway, Peter Walsh, Septimus Warren Smith… 





Camilla Pinheiro conseguiu passar sua vida escolar praticamente ilesa, sem se envolver em dramas adolescentes. Isso é uma grande vitória para ela, que sempre foi muito aplicada nas aulas. E pretende continuar assim, agora que está no terceiro ano do ensino médio do colégio Coliseu, um dos mais puxados e concorridos de Goiânia. Sempre organizada, seus planos para o último semestre se resumem 
a um só objetivo: passar no vestibular com as melhores notas.

Porém, graças a uma confusão amorosa envolvendo seu melhor amigo, Camilla vê seus dias calmos de estudos se transformarem, em meio a revoluções escolares, brigas familiares, intrigas na turma, dúvidas sobre o futuro e até uma inesperada paixão, que ela insiste em negar para si mesma. Para se abstrair do mundo real, agora virado de cabeça para baixo, ela posta em seu blog as aventuras da “Agente C”, sua identidade nada secreta para quem a conhece e sabe o que é viver um dos períodos mais intensos da vida.


André e Juli pareciam ter nascido um para o outro. Depois de seis anos de casamento, e sendo também sócios em um restaurante, as coisas, porém, já não eram o conto de fadas do início. Na verdade, sentiam que estavam vivendo mesmo o lado mais sombrio da sua história.

Raquel e Alberto tinham a vida perfeita: empregos glamorosos, com rendimentos que permitiam um alto padrão de vida, um filho carinhoso e saudável, o apartamento dos sonhos, férias sempre inesquecíveis… mas um fato inusitado faria com que aquele castelo encantado estivesse prestes a ruir.

A vida, no entanto, traça caminhos inesperados. E o que parecia não ter saída de repente se transforma em uma encruzilhada, na qual André, Juli, Raquel e Alberto podem se encontrar e agarrar a nova chance para a felicidade, trazendo para suas vidas mais amor, paixão, emoção e companheirismo, e assim conseguir viver como sempre sonharam. Inclusive com final feliz!


Bruce Dickinson é o vocalista do Iron Maiden, uma das mais importantes bandas de heavy metal de todos os tempos. Junto com ela, faz enorme sucesso há mais de três décadas. Fora da banda também teve uma trajetória marcante. Antes de juntar-se ao Maiden, fez parte do Samson, e no período em que esteve afastado da banda que o consagrou, construiu uma bem-sucedida carreira solo. Além da música, Dickinson se envolve em atividades peculiares, graças à sua personalidade singular. Já integrou o time britânico de esgrima, apresentou por oito anos um programa de rádio na estação digital BBC 6Music, é autor best-seller de ficção, e já foi apresentador do Discovery Channel e do Sky One. Além de tudo isso, fez vários voos como piloto da companhia aérea comercial Astraeus, incluindo uma missão de resgate de ingleses residentes em Beirute em 2006. Na turnê mundial Somewhere Back in Time World Tour (2008-2009), o próprio Bruce pilotou o avião do Iron Maiden – um Boeing 757 customizado, batizado de Ed Force One, uma referência ao mascote que estampa praticamente todos os lançamentos da banda.

Atualmente, Bruce Dickinson roda o mundo também apresentando palestras sobre empreendedorismo e criatividade empresarial. Este livro mostra pela primeira vez sua história completa e traz entrevistas exclusivas com quem o conhece melhor: pessoas com as quais conviveu em sua juventude, companheiros de estrada e outros que o acompanham até os dias de hoje, quando o Iron Maiden mantém-se como uma das maiores lendas da música em todo o planeta.






No Lar Diamante, uma casa de repouso em Estocolmo, moram Martha, uma adorável senhora de 79 anos, e seus amigos Anna-Greta, Stina, Krattan e Snillet, todos na mesma faixa etária. Depois que o local é vendido, a nova administração torna as coisas bem complicadas: o tratamento recebido pelos idosos está horrível, a comida é racionada e de péssima qualidade, a rotina está tediosa, e nem sair para se exercitar eles podem mais. Ninguém aguenta mais ficar ali. E Martha fica imaginando que eles estariam muito melhor se fossem para a prisão sueca… Que, aliás, ela pensa, é uma ótima solução!

O grupo, então, se reúne e planeja um grande roubo, que deverá garantir que todos sejam condenados. Com o assalto perfeito combinado, eles escapam do asilo e a aventura começa. Porém, nem tudo ocorre como o planejado, e logo eles se veem envolvidos em uma trama inusitada, que poderá fazê-los conseguir a tão sonhada vida melhor. Atrás das grades…


Nos tempos antigos, o reino de Noridium era governado pelos temíveis Dragões Negros. Durante séculos, na fria região de Caldia, circularam lendas sobre a Bruxa do Gelo, que seria a descendente cruel e imortal dessas criaturas. Porém, tais lendas se tornarão realidade para a adolescente Nonna e para seu protetor, o urso polar de estimação, Fenris. Depois de ver sua aldeia atacada e destruída, ela é forçada a deixar sua casa e sua vida para trás. Os rumores de que os deuses antigos voltaram à Terra aumentam a cada dia, e tudo começa a mudar. O grande temor é de que o Clã dos Dragões recupere seu domínio. Nonna se vê, então, em meio a uma luta pelo poder, e ameaçada por um grande mal. Ao procurar defender-se, descobre mais sobre seus ancestrais, mas percebe que está mais envolvida com o futuro do reino do que poderia imaginar.


Em tempos tão corridos e com a vida cada vez mais atribulada, com tantos estímulos e ansiedades, não é fácil conquistar o tão sonhado bem-estar. Manter a mente, o corpo e o espírito sempre sãos é um desejo nem sempre realizado. Esta obra apresenta uma tocante fábula sobre a vida e o bem-estar. Voltado às pessoas que estão mergulhadas e sufocadas na roda viva da atualidade, propõe a reconstrução do homem fragmentado, por meio do acesso à ampliação de consciência, à mudança do olhar e à transformação.

Acely Hovelacque oferece aos leitores, com muita sabedoria e lucidez, um novo olhar sobre a existência e alerta que o melhor medicamento disponível a todos é justamente a própria vida. O livro ainda conta com belíssimas ilustrações da artista plástica Juçara Costa.






Um pouco além do resto é um livro de crônicas que falam de amizade, relacionamentos, dúvidas, escolhas, sentimentos e dos conflitos internos pelos quais todos passamos na vida. Expressam, no texto bem-humorado, fluído e por vezes ácido de Clarissa Corrêa, o que vivemos diariamente para buscar ser felizes. Clarissa consegue exprimir com palavras simples, e até engraçadas, o quanto complicamos a felicidade, e o como poderia ser mais simples viver bem. Ela põe em palavras o que sentimos, expressando brilhantemente muito do que não conseguimos – ou não temos coragem de – dizer.


Algum livro interessou à vocês? Que tal pedir de Natal? Ainda dá tempo!!






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