Hoje tomo a liberdade de não falar de eventos e nem de versos, falo de um sentimento, de uma sensação, falo de um breve saudosismo. Estive na livraria Cultura, e sem querer achei o livro da Cecília Meireles, foi meu momento ratatouille, me lembrei dos tempos da escola. Eu adorava ler o poema “A Bailarina”.
Ao pegar o livro, tive vontade de chorar... não de saudade da fase primária...tive saudade de mim, das promessas esquecidas, dos ideais traídos, do desapego, da forma simples de olhar a vida; da certeza de que ninguém precisava de um tailleur.
Rose Gonzalez
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