Resenha: Lonely Hearts Club

terça-feira, 10 de maio de 2016






Autora: Elizabeth Eulberg
Editora: Intrinseca
Número de páginas: 233

Sinopse retirada do próprio livro:

"Penny Lane Bloom cansou de ser magoada e decidiu: homens são o inimigo. Exceto, claro, os únicos quatro caras que nunca decepcionaram uma garota - John, Paul, George e Ringo.

E foi justamente nos Beatles que ela encontrou uma resposta à altura de sua indignação: Penny é fundadora e única afiliada do Lonely Hearts Club - o lugar certo para uma mulher que não precisa de namorados idiotas para ser feliz.

O clube, é claro, vira o centro das atenções na escola McKinley. Penny, ao que tudo indica, não é a única aluna farta de ver as amigas mudarem completamente (quase sempre para pior) só para agradar aos namorados, e de constatar que eles, na verdade, não estão nem aí para elas.

Agora, Penny é idolatrada por dezenas de meninas que não querem enxergar um namorado nem a quilômetros de distância. Jamais. Seja quem for. Mas será, realmente, que nenhum carinha vale a pena? "

Lembro quando eu vi uma resenha deste livro pela primeira vez. A capa achei sempre lindinha, mas a primeira impressão era que a história seria chata e que só falasse em Beatles.

Mas depois eu fui lendo, lendo mais e mais resenhas e pesquisando sobre o livro e a autora e acabei me interessando demais pela história e colocando ele na lista de livros que eu queria muitoooo ler.

Foi quando eu ganhei ele de presente surpresa. Claroo que assim que terminei de ler o que eu estava lendo no momento, peguei ele, hehehe.  E este livro é do tipo que eu leria em 2, 3 dias no máximo! Porém demorei pra ler porque eu quis dar uma ajeitada aqui no Trilhas, e isso me deixava no computador até tarde. Mas enfim terminei ele e fiquei com a frase na mente "jáaa acabouu?"

A história do livro é linda, fofa, leve, engraçada, do tipo "eu já passei por isso". A princípio ela fala de adolescentes, todos colegas de um mesmo colégio, mas o que a história passa vale para todas as idades.

Penny é uma adolescente que sempre foi apaixonada por um garoto. Sabem aqueles amigos de infância que crescem e se tornam o primeiro amor? É assim o início, mas algo acontece (que não vou contar, hehe) que deixa Penny louca de raiva e triste com o primeiro amor dela. Há! Detalhezinho: os pais de Penny e ela claro são apaixonados pelos Beatles.

Bom, na tristeza, Penny resolve fazer um clube sozinha mesmo, o Lonely Hearts Club. Mass de repente , uma integrante (que era amiga dela, mas não era mais, que muda depois) entra no clube. E aos poucos, as meninas do colégio delas se identificam com a proposta do clube (ficarem sem namorar enquanto elas estão no colégio, entre outras coisas) e vão entrando para o clube.

Este clube tem reuniões semanais na casa da Penny, que se torna a líder do clube. E nestas reuniões acontece muitaaa coisa. O clube, acaba se tornando uma fonte de ajuda em vários sentidos para as meninas e de transformação na vida de todas.

Mas e essa história de não namorar mais? Bom, Penny e as amigas, amadurecem, criam laços fortes de amizades e acabam vendo que as idéias nem sempre são certas, nem sempre são erradas. O não namorar pode ter lados bons, lados ruins (aqui não entrarei em detalhes).

O final do livro me deixou com uma sensação de que a o tema do livro é a amizade. Amizade verdadeira. Há, e tem os personagens né? Bom, eles todos, aprendem com seus erros e tem destinhos bemmm legais, hehehe, não contooo mais nada além disso.

Eu ameii o livro, eu ri muito com umas passagens. Fiquei tristinha quando ele acabou e com a sensação de que foi o melhor presente do anoooo!!
Indico, recomendo, apoio quem for ler. Vale muitooo a pena!!!



OBS: esta resenha é uma republicação aqui do blog Trilhas Culturais.

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