Resenha: Insurgente

terça-feira, 10 de maio de 2016



Autora: Veronica Roth
Editora: Rocco 
Número de páginas: 509


"Na Chicago futurista criada por Veronica Roth em Divergente, as facções estão desmoronando. E Beatrice Prior tem que arcar com as consequências de suas escolhas. Em Insurgente, a jovem Tris tenta salvar aqueles que ama - e a própria vida – enquanto lida com questões como mágoa e perdão, identidade e lealdade, política e amor. "

Atenção, essa é a resenha do segundo livro da trilogia e contém spoillers.

No final do último livro houve uma rebelião envolvendo o pessoal da Audácia certo? Mas para onde eles foram? Tris, Quatro e mais alguns que os acompanharam? O que fizeram? 

Nesse livro eles não tem outra saída a não ser pedir ajuda e abrigo à outras facções. Cada facção parece querer ajudar mas cada uma parece que também esconde algo. O pessoal da Amizade tenta se manter neutro todo o tempo mas e a Erudição, os que restaram da Audácia, os da Abnegação? Cada um esconde (parece) que segredos, seus líderes colocam em dúvida o leitor no quanto podem ser confiáveis. 

Rebeliões acontecem, Tris e Quatro mudam de "alojamento" algumas vezes e ela sempre querendo e seguindo o que pensa e não o que decidem em grupo. 

Enquanto isso Quatro e seu pai continuam ora lutando juntos, ora se confrontando.  E Tris, mais uma vez ela, sempre surpreendendo a cada capítulo.

Nesse livro quando pensamos que eles terão uns dias de descanso eles saem em busca de confusão, quer dizer, de tentativas de colocar ordem nas coisas. Nem as cicatrizes dos machucados deles dá tempo de cicatrizar... livro inteiro de adrenalina pura!!

Sou suspeita para falar dessa trilogia pois amei o primeiro livro e amei esse segundo! Mais um para  minha lista de favoritos! Aguardem que a próxima resenha será do terceiro e último livro da trilogia. 

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